A Prefeitura de Marechal Cândido Rondon realiza nesta semana uma importante oficina para o desenvolvimento urbano do município: a primeira rodada de oficinas comunitárias para a elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana. A iniciativa busca integrar a população ao processo de planejamento, tornando o cidadão protagonista na construção de soluções para os deslocamentos no dia a dia da cidade.

Os encontros acontecerão em dois dias consecutivos, sempre das 19h às 22h, oferecendo opções de local para facilitar a participação dos moradores:

• 09 de junho – Senac

• 10 de junho – Auditório 2 da Unioeste

O convite parte da Secretaria Municipal de Mobilidade, que está à frente do projeto. Para o secretário Marcos Carlton, mais do que apresentar propostas prontas, a missão das oficinas é ouvir quem realmente vive os desafios da mobilidade local.

“Será um espaço de diálogo, participação e construção coletiva, onde cada cidadão poderá contribuir com sugestões, opiniões e apontar as necessidades que o plano precisa atender”, explica Carlton.

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O Plano Municipal de Mobilidade Urbana é um documento estratégico que definirá diretrizes, metas e ações para tornar Marechal Cândido Rondon mais acessível, segura e sustentável no que diz respeito aos deslocamentos de pedestres, ciclistas, motoristas e usuários do transporte público.

Participação popular é essencial

A proposta da prefeitura é que o plano reflita não apenas as decisões técnicas, mas principalmente as experiências vividas por quem circula diariamente pelas ruas da cidade. O envolvimento da população é visto como peça-chave para garantir um resultado coerente com a realidade local e com as aspirações dos rondonenses.

“Queremos ouvir cada pessoa que vive e circula por Marechal Cândido Rondon. Contamos com a presença de todos nesse processo, que irá impactar diretamente a qualidade de vida da nossa população e o futuro da nossa mobilidade urbana”, afirma o secretário.

As oficinas são abertas ao público e não exigem inscrição prévia. Qualquer morador pode participar e contribuir com ideias ou apontamentos que considere relevantes. O processo de construção coletiva do plano também visa promover uma cultura de participação cidadã mais ativa e contínua.