O Paraná alcançou um marco histórico ao registrar a terceira menor taxa de desemprego desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), iniciada em 2012. No terceiro trimestre de 2024, o índice de desocupação foi de 4%, consolidando o Estado como a quinta menor taxa do Brasil, atrás apenas de Rondônia (2,1%), Mato Grosso (2,3%), Santa Catarina (2,8%) e Mato Grosso do Sul (3,4%). A média nacional, no mesmo período, ficou em 6,4%, destacando a performance diferenciada do Paraná.
O resultado reflete a eficiência das políticas públicas e o dinamismo da economia paranaense. Segundo o secretário do Trabalho, Qualificação e Renda, Mauro Moraes, o Estado vive um momento de quase pleno emprego. “Esse desempenho traduz o sucesso das ações implementadas pelo Governo do Estado, que incentivam o crescimento econômico e a geração de empregos formais. É um cenário que gera oportunidades concretas para trabalhadores e trabalhadoras”, afirmou.
A força de trabalho no Paraná alcançou 6,298 milhões de pessoas, sendo 6,045 milhões ocupadas. Entre os trabalhadores do setor privado, 81,6% possuem carteira assinada, o segundo maior índice do Brasil, atrás apenas de Santa Catarina (87,3%). A taxa de informalidade foi de 31,4%, também uma das menores do país.
Comparado a anos anteriores, o Paraná apresenta uma redução consistente no desemprego:
O número de trabalhadores desocupados atingiu 253 mil, o menor nos últimos 10 anos. Desde o segundo trimestre de 2023, a taxa de desocupação permanece abaixo de 5%, demonstrando estabilidade e resiliência.
Com a economia em alta e a confiança crescente do setor privado, o governador Carlos Massa Ratinho Junior destaca os recentes resultados positivos: “Além do pleno emprego, o Paraná alcançou a nota A+ no Capag e consolidou-se como o quarto maior PIB do Brasil. Isso mostra nosso compromisso com a população e o futuro do Estado”, disse.
O Estado avança ainda com iniciativas para qualificação profissional e incentivo a setores estratégicos, como agroindústria e tecnologia, reforçando sua posição como um dos motores econômicos do país.
Os dados completos estão no painel do IBGE.
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