Durante os meses mais frios, a permanência em locais pouco ventilados aumenta a circulação de vírus respiratórios, como o da gripe. Em espaços de grande fluxo — escolas, hospitais, empresas e transportes públicos —, as superfícies de contato frequente acumulam microrganismos e funcionam como meio silencioso de contaminação.
Erros comuns na limpeza
Apesar da relevância da higienização, muitos processos falham por diluições incorretas ou uso de produtos sem eficácia comprovada contra vírus. Substituir a desinfecção por uma simples limpeza superficial não elimina os microrganismos causadores de doenças. “A desinfecção muitas vezes é substituída por uma simples limpeza superficial, que não elimina os microrganismos causadores de doenças”, alerta Annayara Vanessa dos Santos, engenheira química da Copapel.
Capacitação garante eficácia
Para que os protocolos de limpeza sejam cumpridos, o treinamento das equipes é fundamental. É necessário escolher saneantes específicos para cada área, aplicar as dosagens corretas e reforçar a atenção a maçanetas, corrimãos, bancadas e equipamentos eletrônicos, pontos críticos de transmissão.
Educação aliada à sustentabilidade
O projeto Copapel Educa leva palestras a escolas de Joinville para conscientizar crianças e jovens sobre práticas de higiene e uso responsável de papel toalha. A iniciativa apresenta técnicas como “Agite Antes de Secar” para reduzir o desperdício e preservar o meio ambiente, aliando saúde pública e sustentabilidade.
Higiene como aliada da saúde pública
Medidas consistentes de limpeza e desinfecção transformam os ambientes de inverno em espaços mais seguros, minimizando surtos sazonais. A higienização deixa de ser apenas uma questão estética e se torna uma estratégia direta de prevenção e promoção da saúde comunitária.