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Moradores de Marechal Cândido Rondon são chamados a contribuir com o futuro da mobilidade urbana

Primeira rodada de oficinas participativas acontece nos dias 9 e 10 de junho com foco na construção coletiva do plano municipal

Por: João Livi Fonte: Prefeitura Municipal
28/05/2025 às 16h31
Moradores de Marechal Cândido Rondon são chamados a contribuir com o futuro da mobilidade urbana

A prefeitura de Marechal Cândido Rondon está convidando a população a participar ativamente da elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana. A proposta é simples, mas ambiciosa: ouvir a comunidade, mapear os desafios diários enfrentados nos deslocamentos e, a partir desse diálogo, construir soluções que tornem a cidade mais acessível, eficiente e segura.

Por meio da Secretaria de Mobilidade, o município dará início à primeira rodada de oficinas comunitárias, marcadas para os dias 9 e 10 de junho, sempre das 19h às 22h. Os encontros serão realizados em dois locais diferentes, para facilitar o acesso dos moradores: no Senac, no dia 9, e no auditório 2 da Unioeste, no dia 10.

Segundo o secretário de Mobilidade, Marcos Carlton, essas oficinas representam um espaço democrático de construção coletiva. “Será um momento para escutar o que a população tem a dizer, entender onde estão os principais gargalos e, também, reconhecer as potencialidades que podemos desenvolver”, afirma. Ele reforça ainda que a participação dos cidadãos é essencial para que o plano atenda às reais necessidades da comunidade.

Durante os encontros, os moradores terão liberdade para apresentar sugestões, relatar dificuldades e apontar demandas específicas relacionadas ao trânsito, transporte coletivo, ciclovias, acessibilidade, calçadas, entre outros aspectos que impactam a mobilidade no cotidiano.

O Plano Municipal de Mobilidade Urbana é uma exigência legal e estratégica, que guiará as políticas públicas para o setor nos próximos anos. Sua elaboração participativa busca garantir maior transparência, efetividade e alinhamento com a realidade da cidade. Para isso, a escuta pública é tratada como pilar do processo.

Queremos envolver quem de fato conhece a cidade: os moradores que vivenciam as ruas todos os dias. Esse plano é para eles, por isso, a escuta tem que ser ampla e verdadeira”, conclui Carlton.

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