Para o empresário Renato João Karvatzki, Marechal Cândido Rondon enfrenta um desafio crucial no setor imobiliário: a falta de mão de obra qualificada. "A mão de obra hoje de corretor de imóvel não está disponível no mercado. Pois, para exercer a profissão, é necessário fazer um curso de um ano’, explicou ele. Essa formação é imprescindível para que os corretores obtenham o credenciamento necessário para atuar legalmente no mercado.
Qualificação
Renato é um defensor da qualificação profissional e sempre incentivou aqueles que desejam entrar no mercado imobiliário de forma correta a buscarem a formação necessária. "Eu apoio bastante. A pessoa que vem aqui precisa fazer o curso de TTI (Técnico de Transação Imobiliária), para exercer a profissão”, disse ele. Renato enfatizou a importância do curso para garantir que os profissionais estejam devidamente preparados para atender os clientes com excelência.
Estrutura
Atualmente, a Imobiliária Bom Negócio conta com seis corretores. "Diretamente ligados dentro da imobiliária somos eu e mais dois. E parceiros fora, que têm compromisso diretamente com a imobiliária, mas não vêm todos os dias, são três”, detalhou Karvatzki. Essa estrutura permite uma flexibilidade maior, atendendo a uma variedade de clientes e demandas.
Desafios
Apesar dos desafios, Renato vê muitas oportunidades no mercado imobiliário. Ele acredita que a formação contínua e o apoio mútuo entre os profissionais são fundamentais para o crescimento do setor. "Precisamos trabalhar com as pessoas durante um ano para que elas possam começar a trabalhar com vendas”, disse ele, ressaltando a necessidade de paciência e dedicação na formação de novos corretores.
O futuro
Karvatzki está otimista em relação ao futuro do mercado imobiliário. Ele acredita que, com o aumento da qualificação dos corretores e a adaptação às novas demandas do mercado, continuará a crescer e a contribuir para o desenvolvimento da comunidade. "Eu acredito que com a formação adequada e o compromisso com a ética e a transparência, podemos construir um futuro melhor para todos”, concluiu Renato João Karvatzki.
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