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Engenharia sob demanda impulsiona a modernização industrial

Profissionais de engenharia mecânica destacam-se no desenvolvimento de projetos sob demanda, agregando eficiência e tecnologia às linhas de produção

Por: João Livi
03/08/2025 às 10h15
Engenharia sob demanda impulsiona a modernização industrial
Jean Ricardo Livi é Engenheiro Mecânico. (Foto: Arquivo Pessoal)

Num cenário industrial cada vez mais dinâmico e competitivo, a figura do engenheiro mecânico tem ganhado destaque estratégico, especialmente por sua atuação como prestador de serviços. Empresas de médio e grande porte têm apostado na terceirização de projetos mecânicos como forma de reduzir custos, aumentar a flexibilidade produtiva e acelerar o desenvolvimento tecnológico.

 

Avanço das indústrias

Entre os profissionais que atuam em Marechal Cândido Rondon e se destacam neste modelo está Jean Ricardo Livi, engenheiro mecânico com experiência em projetos de máquinas e equipamentos industriais. Atuando de forma independente, Livi tem contribuído para o avanço de diferentes setores da indústria, ao atender demandas específicas que vão desde a modernização de processos fabris existentes até a criação de equipamentos personalizados para linhas de produção.

“A terceirização permite que as empresas tenham acesso a soluções técnicas sob medida, sem a necessidade de manter uma equipe interna completa dedicada a projetos”, explica Jean Ricardo.

Esse formato de trabalho tem se mostrado particularmente eficaz em momentos em que o setor industrial enfrenta a necessidade de modernizar suas plantas, adaptar equipamentos a novos padrões de produtividade ou desenvolver soluções únicas para desafios específicos. Com conhecimento técnico aprofundado em processos de fabricação, mecânica aplicada, termodinâmica, materiais e sistemas automatizados, o engenheiro mecânico atua como elo entre a necessidade prática e a viabilidade técnica.

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O papel do engenheiro

Segundo Jean Ricardo, o papel do engenheiro vai além do projeto em si. “Nós acompanhamos a execução, fazemos os ajustes em campo e garantimos que a solução funcione plenamente. Muitas vezes, conseguimos entregar resultados mais eficazes e com menos burocracia do que uma equipe interna faria”, observa.

Essa modalidade de atuação tem sido especialmente valorizada em polos industriais do interior do Brasil, como no Oeste do Paraná, onde a presença de cooperativas agroindustriais e empresas de transformação exige constante inovação mecânica. Ao mesmo tempo, a terceirização permite que engenheiros como Jean Ricardo atendam múltiplas empresas, ampliando a disseminação de boas práticas técnicas entre diferentes segmentos.

 

Integração dos setores

Além da expertise técnica, o perfil versátil desses profissionais favorece a integração com setores como o agronegócio, a indústria alimentícia, a fabricação de implementos agrícolas e os parques de energia, onde há demanda constante por máquinas mais seguras, eficientes e sustentáveis.

“O engenheiro terceirizado também precisa ter uma visão empreendedora, entender os processos da empresa contratante e propor soluções que tragam retorno real ao negócio”, afirma.

À medida que a indústria avança rumo a modernização, com maior presença de processos automatizados e menos intervenções manuais, a demanda por engenheiros que dominem essas ferramentas tende a crescer. A atuação sob demanda, portanto, não apenas amplia o campo de trabalho desses profissionais, como se torna uma peça-chave para a competitividade industrial brasileira.

 

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