Agronegócio SISBI/POA
Marechal Cândido Rondon avança no processo de equivalência do SIM ao SISBI/POA
Reunião na prefeitura reuniu representantes locais, federais e regionais para tratar da integração dos serviços de inspeção
01/10/2025 16h19
Por: João Livi Fonte: Prefeitura Municipal
Prefeito Adriano Backes e equipe técnica discutem avanço do processo de equivalência do SIM ao SISBI/POA na prefeitura rondonense. (Foto: Divulgação)

A prefeitura de Marechal Cândido Rondon promoveu nesta quarta-feira (1º) mais um encontro voltado ao processo de equivalência do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI/POA). A adesão permitirá que produtos de origem animal inspecionados no município possam ser comercializados em todo o território nacional.

A reunião contou com a presença do prefeito Adriano Backes, do auditor fiscal federal agropecuário Cezar Pian, do secretário municipal de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Sustentável, Marciel Escher, e de médicos-veterinários da administração municipal. Também participaram a médica-veterinária Maria Carolina de Oliveira, coordenadora do SIM de Pato Bragado, e o diretor de Meio Ambiente, Neovair Nelson Schaeffer, representando o secretário de Agricultura daquele município.

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O SISBI/POA tem como objetivo harmonizar e padronizar os procedimentos de inspeção de produtos de origem animal em todo o país, garantindo segurança alimentar e ampliando os mercados para agroindústrias locais. A equivalência permitirá que, além do comércio estadual já conquistado com o Selo SUSAF/PR, Rondon amplie seu alcance para toda a rede de consumidores brasileira.

O médico-veterinário Guilherme Augusto Destri, coordenador do SIM/POA em Marechal Cândido Rondon, já havia participado recentemente de agenda sobre o tema na Superintendência Federal de Agricultura, em Curitiba, acompanhado do prefeito. A reunião desta quarta deu sequência às tratativas técnicas para alinhar exigências e avanços necessários.

Com a equivalência ao SISBI/POA, estabelecimentos de diferentes portes – de pequenas agroindústrias familiares a grandes abatedouros frigoríficos – poderão expandir seus mercados e fortalecer a competitividade local. Para a administração, trata-se de um passo estratégico que vai além da fiscalização: é uma forma de fomentar o desenvolvimento econômico e a geração de renda.